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9 de abril de 2014

Saidinha bancária termina com um morto e um baleado

Um assaltante foi morto e outro baleado após saidinha bancária na tarde de ontem, no bairro Dias Macedo, em Fortaleza. Os pertences tomados da vítima foram todos recuperados. Eram por volta das 13h30 quando a vítima sacou R$ 3.600 da agência do banco Bradesco da avenida Aguanambi. Após o saque, seguiu até a BR-116. Na altura do km 3, parou para abastecer em um posto de combustível, próximo à alça do viaduto que dá acesso ao Aeroporto. Ao parar o veículo, foi abordado pelos dois indivíduos, ocupantes de uma motocicleta. Os homens anunciaram o assalto e tomaram o dinheiro, além de documentos e dois celulares. Ao tentarem empreender fuga, foram surpreendidos por tiros que, segundo a Polícia, ainda não se sabe de onde partiram. O garupeiro da motocicleta, Antônio Cláudio Benvindo da Silva, 23, foi atingido e morreu, caindo a poucos metros, na alça do viaduto. O condutor da moto, Francisco Alexandre Barbosa de Sousa, 25, também foi baleado mas tombou somente no Aeroporto Internacional Pinto Martins, sendo socorrido ao Instituto Doutor José Frota, no Centro. O estado de saúde de Alexandre era estável, até o fechamento desta edição. A viatura RD 5434, da 2ª CIA do 16º Batalhão da Polícia Militar, sob comando do cabo Cleuton, atendeu a ocorrência. "Encontramos ao lado do corpo sem vida uma pistola ponto 40, de numeração raspada. Nos bolsos do homem morto estavam o dinheiro, os celulares e os documentos da vítima", explicou o soldado Jota Martins, que participou da ação. Sem ficha Segundo a Polícia, os dois homens baleados não possuíam ficha criminal. Entretanto, são apontados como responsáveis por saidinhas bancárias em outras regiões da cidade. A arma encontrada ao lado do corpo de Antônio Cláudio seria, inclusive, pertencente a um coronel da Polícia Militar, vítima também de uma saidinha bancária na quinta-feira da semana passada, no bairro Montese. "O coronel esteve no local e constatou que o objeto é bastante semelhante ao dele. Entretanto, devido a numeração estar raspada somente a Perícia deverá confirmar se é ou não a arma do oficial", explicou o major Teófilo Gomes. Muitos curiosos se reuniram ao redor da faixa amarela posta pela Polícia para resguardar o local do crime. O comentário era semelhante, sugerindo até que fosse "dada uma medalha de honra a quem matou o assaltante".Diário do Nordeste e Folha Serrana


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