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19 de janeiro de 2015

Pesquisa mostra Os principais motivos que levam um casal a se separar

Uma pesquisa realizada no site Folha Serrana cerca de 80% de separações entre casais é proporcionada pela beberadas e traição essa estatística é comprovadas pela população que votaram na enquete do site folha serrana,  e podemos ver realmente durante esse inicio de ano muitos casais estão se separando por ciúmes bebedeiras traições assediadas e incentivadas por amigos e amigas.
É comum vermos hoje em dia casais que se separam  quando tem filhos eles serem vítimas de manipulações ou usado como arma de chantagem de ambas as partes dos casais, tem  muitas pessoas que não querem mais nem noticias do seu ex-parceiro mais muitas não se conforma e pespegue. Vejam alguns motivos que causa separação.

Os principais motivos que levam um casal a se separar

Um fator importante é a dificuldade na sexualidade, falta de frequência, de tesão e desinteresse, que vêm acompanhado por não se preocupar tanto com o físico, engordar, não cuidar da roupa, do cabelo. Há pessoas que pensam que casamento é um estado eterno, como um emprego público, que nunca vai ser demitido. Mas esse desinteresse, quando é simétrico, pode durar muito tempo. Quando um dos dois começa a fazer ginástica, a cuidar da roupa, normalmente aparece um terceiro, seja real ou virtual, e aí começa o conflito. É como se alguém acordasse e, nessa hora, as crises no casamento são as melhores que podem acontecer. Ou acordam para separar ou para melhorar a relação. As crises são desconfortáveis, mas muito necessárias.

Os pontos em comum entre casais que se separam
Existe a desilusão, o marido não era o que ela queria, a mulher não era o que ele pensava. Sempre há um estado de frustração em maior ou menor grau, sobretudo quando é unilateral. Hoje em dia, a maior dificuldade é econômica, pois não é fácil levantar uma casa, dar pensão. Muitas pessoas dizem que se separavam se tivessem dinheiro.

A discordância entre ter ou não filhos
É bastante comum e acontece que o filho não é o problema, é o disparador do problema. A questão é não querer continuar casado, não querer aquela mulher ou homem como mãe ou pai do seu filho. É um álibi para encontrar uma diferença radical, ter um filho é um compromisso futuro muito grande. Você pode renunciar a um casamento, mas não se pode renunciar um filho.

Casais que se separam após terem filhos
Se a relação já era frágil, um filho quebra de vez. Porque ser mãe ou ser pai, sobretudo na primeira fase, demanda muito esforço, tem que ter muito amor para suportar a exigência de uma criança pequena. São dois extremos, para alguns o maior presente da vida, para outros a consagração do inferno.

Como lidar com o ex que não aceita a separação
É muito delicado. Muitas vezes, as pessoas quando se separam ficam ressentidas e não se permitem virar a página, pois seria como desculpar o outro. No entanto, se continuar feliz, se sente culpada, tenta estragar a felicidade do outro em uma nova relação e usa os filhos para chantagear. Um mau casamento leva a uma má separação, um bom casamento leva a uma boa separação ou não separa.

Quem tem vontade, mas não tem coragem de se separar
É muito comum. O que acontece é uma fase e há quem espere a vontade passar para fazer um movimento que revolucione a relação. Não é todo mundo que tem talento ou força para remontar uma relação ou começar uma nova história. A pessoa não considera que fracassou na vida por incompetência, mas porque casou errado, o culpado é o outro. Cada um, teoricamente, deveria assumir sua própria responsabilidade. Existe a vontade teórica e, quando chega na hora de separar, morre de medo, é a fórmula da mediocridade na vida: está infeliz, porém fica.

Como explicar que mesmo com altos índices de divórcio, ainda continua se casando tanto
O casamento perdeu totalidade, não é mais essa coisa como antigamente, ficou banalizado. As pessoas se conhecem, passam 5 dias bem e já querem casar. Não é como antigamente, que havia um período de namoro, compromisso, todo um ritual que fazia o casamento ser mais reflexivo. Não era melhor, mas diferente. Hoje em dia, como todas as instituições, não tem tanta importância.

Repórter; Francisco Filho



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