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11 de fevereiro de 2015

Ajustes trabalhistas de Dilma sofrerão mudanças no Congresso

O líder do PT na Câmara, Sibá Machado (AC), admitiu na manhã desta terça-feira, 10, que haverá mudanças na votação das duas medidas provisórias que tratam do ajuste trabalhista e previdenciário enviado pelo governo Dilma Rousseff.

Após encontro com líderes da base aliada, Sibá Machado afirmou que  o número elevado de emendas ao texto demonstra o interesse dos parlamentares em modificar o texto original.

“Com 600 emendas, é claro que jamais será aprovado como veio de origem. Algumas mudanças vão ter”, disse Sibá, acrescendo que haverá debate sobre o que pode ser melhorado no texto, sempre separando a luta política do que interessa ao país.

A forte reação das centrais sindicais às medidas, pode ser o principal motivo de ajuste no texto. O ministro do Trabalho, Manoel Dias, já havia afirmado nessa segunda-feira (9) que não há como revogar as duas Medidas Provisórias que preveem alteração nas regras de concessão de benefícios trabalhistas, como as centrais sindicais estão pedindo. Em entrevista à imprensa após reunião na Força Sindical, Dias afirmou que “agora tem que se discutir” as medidas. Questionado, ele evitou falar até que ponto o governo está disposto a ceder às reivindicações dos trabalhadores.


Dias alegou que há um “consenso entre todos” de que algumas medidas tinham que ser tomadas para corrigir distorções e atualizar normas. Ele disse que o governo está disposto a discutir e lembrou que duas reuniões já foram realizadas com as centrais, na capital paulista, para tratar do assunto. No último encontro, foi acertada a criação de uma comissão tripartite, incluindo o Congresso Nacional na discussão. Fonte Ceará a gora

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