O delegado
João Eudes Felix, responsável pela investigação do desaparecimento do menino
Lucas, ocorrido no dia 6 de julho, disse hoje pela manhã que aguarda o
Ministério Público se manifestar com relação ao inquérito policial que concluiu
sobre o desaparecimento do menino. Ainda de acordo com o delegado, a data da
reconstituição do caso só será marcada após receber o documento pelo MP. Para o
João Eudes Felix, a reconstituição será importante, pois esclarecerá as
circunstâncias do mistério que envolve o desaparecimento do menino, ocorrido no
bairro Córrego da Priscila.
Somente com
a gravação, de acordo com o delegado, é que a população irá entender o caso,
pois com a reconstituição a polícia irá contradizer alguns depoimentos
prestados pelos pais do garoto. O inquérito policial já foi concluído e
entregue ao MP no dia 6, um mês após o sumiço do garoto. Mas até o momento o MP
não se manifestou. Segundo o delegado, os seus 35 anos de experiência lhe dão
base para entender que a história não foi bem contada desde o seu início e irá
provar isso na reconstituição do caso.
ENTENDA O
CASO
Na tarde do
domingo (6), a dona de casa Regineide Araújo Pereira foi visitar a mãe,
Francisca Pereira de Moura, moradora do Córrego da Priscila, em Aracati. À
tarde, por volta das 16h30 sentiu a falta do seu filho Lucas Pereira de
Queiróz, de apenas 3 anos, que brincava no quintal. Imediatamente os moradores
passaram a procurar pelo menino. A busca durou toda a noite de domingo, sem
sucesso. Na manhã desta segunda-feira, equipes do Corpo de Bombeiros,
auxiliadas por atiradores do Tiro de Guerra e um helicóptero da Coordenadoria
Integrada de Operações Aéreas (CIOPAER) fizeram buscas no local, mas não
encontraram nada. Cães farejadores também auxiliaram nas buscas.
Fonte:
Jornal Folha de Aracati
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