Ontem esteve
nos Bastiões os cantadores de viola, Paulo Nascimento e Cicero Vieira, onde
fizeram uma bela festa de cultura e literatura entre versos e poesias, na casa
do admirador dessa arte “Duca de Tião” e Lindalva Corri boque, a única família
que traz esse tipo de atração para nosso lugar que deveria servir de exemplo
para incentivar outras pessoas fazerem o mesmo em nome da cultura nordestina,
os admiradores da arte dos Bastiões estiveram presente para prestigiar esse evento
tão bacana, que é a cantoria de viola.
A cantoria
de viola ou de repente é certamente uma das realizações culturais do Brasil que
mais representa os de origem nordestina e, é da própria cantoria, que muitas
vezes são descritas as essências do Nordeste e seu Nordestino.
É um
fenômeno que, para o mundo surgiu pela primeira vez no Sertão da Paraíba, em
final do Século XVIII e início do XIX, precisamente na localidade que outrora
se denominava Canudos, hoje cidade de Teixeira. Mas, com referência ao
surgimento dessa arte tão encantadora, temos a afirmar que TEIXEIRA É O ÚTERO
DA CANTORIA! Essa é a frase célebre que muitas vezes é citada pelos cantadores
em suas pelejas repentinas, por várias partes do nosso Brasil e, até mesmo no
exterior, pois foi por meio de Agostinho Nunes da Costa “O velho”, e seus
filhos, como já.
Mencionados
que, pela primeira vez no mundo, os versos feitos em REPENTE foram musicados,
cantados ao som de violas. Por isso, podemos afirmar que TEIXEIRA É MÃE DA
CANTORIA.
E hoje vemos
história como essa do Paulo Nascimento e Cicero Vieira, que falam um pouco de
sua trajetória e entre versos e poesias eles driblam as dificuldades com sua
viola, levando irreverência e romantismo em suas canções, nessa para todo Nordeste
e agora para o mundo, nessa entrevista assistam
Folha
Serrana Repórter Francisco Filho
Fotos Francisco Filho

Folha Serrana, um site criado para mostrar os fatos e cultura dos Bastiões/Iracema e toda a região jaguaribana...
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